Professor lança livro/estudo sobre as torcidas brasileiras

Campinas, SP (06/04/2006)

Numa partida de futebol, as torcidas organizadas são responsáveis por grande parte do espetáculo, com seus integrantes uniformizados, bandeiras e gritos de guerra. Elas muitas vezes dão o tom ao clima vibrante do estádio, dando apoio moral ao time ou até mesmo intimidando os adversários. No entanto, é mais do que conhecida do público brasileiro uma faceta bem menos agradável das torcidas organizadas: a truculência e a violência que freqüentemente cometem contra os componentes das torcidas adversárias.

O livro Torcidas no futebol: espetáculo ou vandalismo?, de Fabio Aires da Cunha, aborda esses dois aspectos das torcidas organizadas, retratando fatos e fatores que envolvem a violência no futebol fora dos gramados. O autor investiga as possíveis causas desse tipo de violência – mais facilmente manifestada em grupos do que individualmente – e conta um pouco da história das torcidas, investigando suas origens e sua evolução, até chegar aos dias de hoje.

Torcidas no futebol: espetáculo ou vandalismo? foi lançado em tarde de autógrafos no dia 12 de março, no estande da Editora Scortecci na 19ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que ocorreu de 9 a 19 de março no Pavilhão de Exposições do Anhembi.

Sobre o autor

Fabio Aires da Cunha é professor de educação física e estudioso do futebol. É bacharel em Esporte com habilitação em treinamento em futebol, pela Universidade de São Paulo, pós-graduado em metodologia da aprendizagem e treinamento do futebol e futsal, pela Universidade Gama Filho, e mestre em ciências do movimento pela Universidade Guarulhos.

Atua há mais de dez anos na área esportiva, em que, entre outros trabalhos, foi professor nas escolas de futebol do Corinthians e do São Paulo. Já atuou como técnico e preparador físico de equipes profissionais e categorias de base de times do interior do estado de São Paulo. Possui experiência internacional, tendo disputado jogos e torneios nos Estados Unidos, Itália, Espanha e Emirados Árabes.

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Fonte:

www.futebolinterior.com.br